Olá, fico feliz quando você vem aqui.

Desenvolvo este blog para que as colegas possam aproveitar as atividades aqui contidas na sua prática pedagógica diária. Muitas são de minha autoria, outras tantas retirei no Grupo Professores Solidários, Internet e de outras fontes.

Atualmente, aproveito ótimas atividades que colegas postam no grupo "Educando e Aprendendo" que fundei juntamente com Flávia Cárias e Sheila Mendes, para ser mais um veículo de comunicação para quem se dedica à importante Arte de Educar.

Se alguém encontrar algo que seja seu, deixe um recadinho que faço questão de lhe atribuir os devidos créditos.

Beijão da Tia Paula

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O cachorrinho manco


Cachorrinh
o Manco

Desconheço o autor


Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes à venda.
– Entre 30 e 50 reais. – respondeu o dono da loja.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
– Eu só tenho 5 reais, mas eu posso ver os filhotes?
O dono da loja sorriu e chamou:
– Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:
– O que é que há com ele?
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar.
O menino se animou e disse:
– Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
O dono da loja respondeu:
– Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente.
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:
– Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou R$ 5,00 agora e R$ 5,00 por mês, até completar o preço total.
O dono da loja contestou:
– Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.
O menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.
Olhou bem para o dono da loja e respondeu:
– Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.

Atenção.
Não vou colocar as atividades, esse texto é para ser sentido e deixar fluir o entendimento a partir dos pequenos.
Boa Sorte!




AS PERGUNTAS A SEGUIR REFEREM-SE AO TEXTO .


1º) No texto o autor chama os filhotes da cadela Lady de Bolinhas de pêlo. Ele quis dizer que os filhotes são :

a)      Sujos e encardidos;
b)      Bonitos e saudáveis;
c)      Preguiçosos;
d)     Todas as respostas anteriores.

 

2º) Quando o autor escreve que “ele tinha um problema na junta do quadril” significa que, quadril é:

a)      Uma casa de cachorro;
b)      Quartel militar;
c)      Parte do corpo do cão;
d)      Uma loja de quadros.



3º) Ao contestar o dono da loja, o garoto teve motivo. Qual era esse motivo ?

a)      O garoto era mal educado
b)      A deficiência do cãozinho não era motivo para que se sentisse pena dele
c)      O preço do cão era alto
d)     Nenhuma das anteriores



4º) Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros... “o garoto quis dizer com isso que :

a)      O cão estava barato demais;
b)      Os outros deviam custar menos;
c)      O dono devia parcelar a venda;
d)      Embora portador de deficiência física, isso não o impedia de ter uma vida normal.



5º) Atualmente a sociedade tem se mostrado preocupada em melhorar a qualidade de vida de quem é “especial”. Isso quer dizer que :

a)     Portadores de necessidades especiais tem os mesmos direitos que uma pessoa normal;
b)       Pessoas especiais ganham mais;
c)       Pessoas especiais compram mais carros;
d)      Portadores de necessidades especiais tem que ser isolados das pessoas comuns.



6º) O fato do garoto  usar um aparelho para sua locomoção ajudou-o a se identificar com o filhote. Por quê ?

a)      O cão também usava aparelho;
b)      O cão era mudo;
c)      O garoto entendia o que o filhote sentia, por ser manco;
d)      Nenhuma das anteriores.

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