Olá, fico feliz quando você vem aqui.

Desenvolvo este blog para que as colegas possam aproveitar as atividades aqui contidas na sua prática pedagógica diária. Muitas são de minha autoria, outras tantas retirei no Grupo Professores Solidários, Internet e de outras fontes.

Atualmente, aproveito ótimas atividades que colegas postam no grupo "Educando e Aprendendo" que fundei juntamente com Flávia Cárias e Sheila Mendes, para ser mais um veículo de comunicação para quem se dedica à importante Arte de Educar.

Se alguém encontrar algo que seja seu, deixe um recadinho que faço questão de lhe atribuir os devidos créditos.

Beijão da Tia Paula

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A LENDA DO CAVALO ENCANTADO - Postado no Grupo Educando e Aprendendo pela professora Adirene Santos

 NA FLORESTA, DOIS INDIOZINHOS VIVIAM FELIZES, CAÇANDO E PESCANDO. COM O TEMPO, SE TRANSFORMARAM EM VALENTES GUERREIROS. CERTA NOITE, UMA TRIBO VIZINHA ESTAVA EM FESTA.
  UMA LINDA ÍNDIA OS CATIVOU, E OS DOIS, APAIXONADOS, PASSARAM A COBRÍ-LA DE GALANTEIOS E PRESENTES. ATÉ QUE, UM DIA, ELA DECIDIU NAMORAR UM DELES. O OUTRO, VENDO-SE DESPREZADO, JUROU VINGANÇA: IRIA CONQUISTAR O AMOR DAQUELA BELA JOVEM.
 TRISTE, REFUGIOU-SE NUMA COLINA. O TEMPO PASSOU...
  ATÉ QUE UM DIA SURGIU, DIANTE DELE, UM CAVALO IMPONENTE DE PÊLOS BRILHANTES. SEM RELUTAR, MONTOU O ANIMAL E FOI PARA A ALDEIA EM BUSCA DE SUA AMADA. MAS O CAVALO PASSOU A DAR COICES, A RELINCHAR, E DEPOIS SAIU COMO UM RAIO.
  OS ÍNDIOS QUE VIRAM A CENA NADA PUDERAM FAZER.
ESPANTADOS, VIRAM O CAVALO E O ÍNDIO DESAPARECEREM NAS ÁGUAS FRIAS DE UM LAGO.

PINTE NO TEXTO AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA “I” .
PINTE OS DESENHOS QUE REPRESENTAM A LENDA “CAVALO
ENCANTADO”.  COLE-OS NA ORDEM DOS ACONTECIMENTOS.

domingo, 12 de junho de 2011

A ONÇA DA MÃO TORTA - Postada pela profª Kátia Regina no grupo "Educar é tudo"

                Numa certa cidade do interior, vivia um vaqueiro velho que morava no meio do mato. O velho tinha uma das mãos torta e era uma pessoa muito má, que adorava desejar coisas ruins aos outros.
De tanto maltratar as pessoas e desejar-lhes mal, quando ficou doente, o velho acabou morrendo sozinho, pois ninguém quis ajudá-lo.
Na mesma época em que isto ocorreu, começou a aparecer nas matas da região uma onça enorme, toda pintada e com a pata dianteira torta. Logo as pessoas começaram a dizer que a onça era a alma enfeitiçada do vaqueiro e que nenhum caçador conseguiria matá-la, pois as balas não a atingiriam.
Hoje, todas as pessoas que passam por aquelas matas morrem de medo de encontrar a onça da pata torta porque dizem que o que ela mais gosta de fazer é comer os curiosos.



1- Qual é o título desta lenda?
2- Qual é o assunto desta lenda?
3- Esta lenda surgiu numa cidade grande? Justifique sua resposta.
4- Em qual parágrafo se fala que o velho tinha uma das mãos torta?
5- Qual era a profissão do velho da lenda?
6- Copie a frase do texto que confirma a idéia de que o velho da lenda era uma pessoa que desejava o mal para as pessoas.
7- O velho da lenda, quando ficou doente, foi socorrido por seus vizinhos? Justifique sua resposta.
8- Quando o velho morreu qual foi o fato estranho que passou a ocorrer na cidade?
9- O que as pessoas começaram a dizer logo após a aparição da onça?
10- Qual era a semelhança entre a onça e o velho da lenda?
11- Hoje, qual é a sensação que as pessoas têm ao passar pelas matas onde a onça vive?
12- É verdadeiro afirmar que o que a onça mais gostava era comer os curiosos? Qual é o parágrafo que dá certeza do que você respondeu?

PRODUÇÃO ESCRITA

Escreva um texto contando a história de um caçador que resolveu enfrentar a onça da mão torta e conseguiu prendê-la numa armadilha, mas por pouco tempo...

A lenda da mandioca - Postada pela professora Kátia Regina no grupo "Educar é tudo"

     Há muito tempo, numa tribo bem distante, viveu uma jovem índia, filha do poderoso cacique, que tinha uma filha alva como lírio, que se chamava Mani. Como ela era muito fraquinha, todos viviam preocupados com a saúde da menina.
     Numa noite estrelada, o cacique teve um sonho que o deixou muito surpreso. Nele um jovem bonito como um Deus dizia:
     - Afaste sua tristeza com a saúde de sua neta. Ela foi escolhida  por Tupã para fazer um bem valioso para toda tribo.
     Certa manhã, já crescida, Mani saiu para colher frutos e desapareceu. Todos da tribo a procuraram, mas a busca foi em vão. Só uma cesta com frutos foi encontrada. A mãe, inconformada com o desaparecimento da menina, todos os dias ia chorar no local onde encontraram a cesta de Mani, derrubando lágrimas de imenso pesar.
     Um dia a mãe notou que brotara uma planta no solo, bem ali onde Mani desapareceu. Era uma planta de raízes viçosas e tenras da qual escorria um leite branco. Finalmente, o sonho do cacique tornou-se realidade,  pois de Mani nasceu o principal alimento para a tribo, o bem mais valioso. A planta recebeu o nome de Manioca (mandioca), que entre os índios quer dizer “mãe da casa”.


1º) Por que o poderoso cacique estava triste e preocupado no começo da história?

(    )porque a netinha foi viajar
(    )porque a netinha era doente e fraquinha
(    )porque a netinha não gostava dele


2º) No sonho do cacique apareceu um jovem bonito como um Deus. O que ele contou para o cacique?

(    )que a criança iria trazer sorte para a tribo
(    )que a aldeia ia ser destruída
(    )que os homens não precisavam mais trabalhar


3º) O que aconteceu com Mani depois que ela já estava crescida?

(    )ela se casou com um guerreiro
(    )se tornou uma cientista
(    )saiu para colher frutos e desapareceu


4º) Depois de muito tempo, nasceu uma planta no local do desaparecimento de Mani. Que planta era?Por que a planta foi importante para a tribo?

(    )era batata e os índios venderam e ficaram ricos
(    )era a mandioca e se tornou alimento para a tribo
(    )era hortelã e era usada para fazer chá

Lenda da Mula-sem-cabeça - Postada pela Profª Kátia Regina no grupo "Educar é tudo"

A Mula-sem-cabeça é uma antiga lenda dos povos da Península Ibérica, que foi trazida para a América pelos espanhóis e portugueses. Esta história também faz parte do folclore mexicano (conhecida como "Malora") e argentino (com o nome de Mula Anima). Pressupõem-se que este mito tenha nascido no século doze, época em que as mulas serviam de transporte para os padres.
No Brasil, a lenda disseminou-se por toda a região canavieira do Nordeste e em todo o interior do Sudeste. A Mula-sem-cabeça, representa uma espécie de lobisomem feminino, que assombra povoados onde existam casas rodeando uma igreja.
Segundo esta lenda, toda a mulher que mantivesse estreitas ligações amorosas com um padre, em castigo ao seu pecado (aos costumes e princípios da Igreja Católica), tornar-se-ia uma Mula-sem-cabeça. Esta história tem cunho moral religioso, ou seja, é uma repreensão sutil ao envolvimento amoroso com sacerdotes e também com compadres. Os compadres, eram tidos como pessoas da família, e qualquer tipo de relação mantida entre eles, era considerada incestuosa.
A metamorfose ocorreria na noite de quinta para sexta-feira, quando a mulher, em corpo de mula-sem-cabeça, corre veloz e desenfreadamente até o terceiro cantar do galo, quando, encontrando-se exaurida e, algumas vezes ferida, retorna a sua normalidade. Homens ou animais que ficarem em seu trajeto seriam despedaçados pelas violentas patas. Ao visualizar a Mula-sem-cabeça, deve-se deitar de bruços no chão e esconde-se "unhas e dentes" para não ser atacado.
Dizem também, que se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece.
A mula-sem-cabeça também é conhecida como a burrinha-do-padre, ou simplesmente burrinha.
A Mula-sem-cabeça, possuiria as seguintes características:
1. Apresenta a cor marrom ou preta.
2. Desprovida de cabeça e em seu lugar apenas fogo.
3. Seus cascos ou ferraduras podem ser de aço ou prata.
4. Seu relincho é muito alto que pode ser ouvido por muitos metros, e é comum a ouvir soluçar como um ser humano.
5. Ela costuma aparecer na madrugada de quinta/sexta, principalmente se for noite de Lua Cheia.
6. Segundo relatos,felizmente existem maneiras de acabar com o encantamento que fez a mulher virar Mula-Sem-Cabeça, uma delas consiste em uma pessoa arrancar o cabresto que ela possui, outra forma é furá-la, com algum objeto pontiagudo tirando sangue (como um alfinete virgem). Outra maneira de evitar o encantamento é de que o amante (padre)  a amaldiçoe sete vezes antes de celebrar a missa.
Para se descobrir se a mulher é amante do padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em linha com o nome dela e reza-se por três vezes a seguinte oração:

"A mulher do padre
Não ouve missa
Nem atrás dela.
Há quem fique ...
Como isso é verdade, 
assa o ovo
e a linha fica..."

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A LENDA DO CHIMARRÃO - Adaptação de Gladis Maria Pippi para palestra sobre a Cultura Missioneira – Santa Maria – 2004



Esta lenda conta que, há muitos e muitos anos, uma tribo dos índios “Guarani” estava de partida. Como era costume, depois de derrubar um pedaço de mata, plantavam a mandioca, o milho e outras plantas e quando a terra se exauria, partiam em busca de outros lugares.
Todos se sentiam tristes, apesar das palavras animadoras do cacique e das previsões do pajé.
Lentamente, em procissão, os índios foram deixando a antiga aldeia onde tinham vivido tantos anos.
Cansado de tais andanças, um índio, já mui velho, recusou-se a seguir adiante e preferiu ficar na tapera. A mais jovem de suas filhas, a bela Jary, sem coragem de abandoná-lo, preferiu renunciar à segurança da tribo e a companhia dos mais jovens para permanecer junto ao pai, que insistira inutilmente com a filha para que fosse com os outros.
Os dois continuaram a viver na aldeia abandonada. Com muito sacrifício juntavam lenha, coletavam frutos, plantavam e limpavam o local, onde o mato, adivinhando a fraqueza da moça, parecia resolvido a retomar o que fora seu. Até as onças, que antes não se aproximavam, temendo a flecha dos guerreiros, andavam urrando cada vez mais perto. A noite era cheia de sobressaltos e o dia, vazio de esperanças.
Os meses foram passando e, numa triste tarde de inverno, surgiu um desconhecido que se aproximando do velho índio falou:
- Venho de longe e há dias que ando sem parar. Estou cansado e queria repousar um pouco. Poderia arranjar-me uma rede e algo para comer?
O velho lembrou-se que a comida era escassa, mas não pode recusar, chamou a filha e pediu que preparasse algo para o viajante comer. Jary acendeu o fogo e preparou tudo o que havia de comer, embora soubesse que não seria fácil conseguir mais. O estranho comeu com apetite e logo depois dormiu na rede emprestada pelo índio.
Logo cedo, o velho índio encontrou o homem cortando lenha. Pediu-lhe que parasse, pois era um hóspede, mas o homem respondeu que já estava bem descansado e gostaria de ajudar, também.
Terminou de cortar a lenha e seguiu em direção à floresta. Horas depois, retornou com várias caças. O velho não sabia o que dizer.
- Vocês merecem muito mais! - exclamou o homem. Trataram-me com toda a hospitalidade, dando-me tudo o que possuíam!
Depois ele confessou que era um enviado de Tupã, e estava preocupado com a sorte dos dois.
- Pela bondade de vocês, merecem receber tudo o que desejarem.
O velho animou-se:
- Posso pedir mesmo?
- Claro! Diga o que deseja!
- Queria ter um amigo que me fizesse companhia até que meus dias acabassem. Assim, Jary poderia alcançar nossa tribo e ser feliz. Se ao menos eu tivesse mais forças! Poderia ficar sozinho. Ela não quer deixar-me, porque sabe que eu não sobreviveria.
- Vou arranjar-lhe um amigo, prometeu o mensageiro. Um amigo que lhe dará alegria e forças para o resto de seus dias.
Entregou-lhe então uma planta muito verde, perfumada, e ensinou que ele plantasse, colhesse as folhas, secasse ao fogo, triturasse, botasse os pedacinhos num porongo, acrescenta-se água quente ou fria e sorvesse essa infusão.
- Terás nessa bebida uma nova companhia saudável, mesmo nas horas tristonhas da mais cruel solidão, as forças lhe voltarão e poderá trabalhar e caçar o quanto quiser. Sua filha, se desejar, poderá ir ao encontro da tribo. Jary disse que preferia ficar na companhia do pai. Não poderia ser feliz em sua tribo, se o deixasse só.
O enviado de Tupã sorriu, emocionado:
- Por ser tão boa filha, você merece uma recompensa. A partir de agora, você é Caá-Jary, a deusa protetora dos ervais. Cuidará para que o mate jamais deixe de existir e fará com que todos o conheçam e bebam, para ficarem fortes e felizes.
Em seguida, o homem partiu.
Tinha dito a verdade, depois de crescidas as plantas, o velho guerreiro seguiu os ensinamentos, e sorvendo a verde seiva recuperou as forças perdidas e pode empreender a longa viajem até o reencontro com seus. Foram recebidos com a maior alegria.
E a tribo toda adotou o costume de beber a infusão da erva amarga e gostosa que dava força e coragem e confortava nas horas de solidão.
Dela resultou a bebida caá-y que os brancos mais tarde adotaram com o nome de chimarrão.
Etimologia
O espanhol preferiu usar a pronuncia mate, da língua quíchua, e que se ajusta melhor à modalidade grave do idioma. A palavra quíchua mati era a designação da cuia. Substituiu a palavra guarani caiguá, nome composto de caá (erva), i (água) e guá (recipiente), que significa: recipiente para a água da erva.

Lendas variadas

Boitatá
     O boitatá é um dos bichos imaginários brasileiros mais antigos. Ele foi até citado em 1560 em um texto do Padre José de Anchieta. Na língua tupi, mboi significa cobra e tatá, fogo. Uma lenda muito conhecida no Rio Grande do Sul conta que, quando ocorreu o dilúvio na Terra, muitos animais morreram e as serpentes riam à toa com tanto alimento sobrando. Mas, como castigo por essa gulodice, a barriga delas começou a brilhar cada vez mais, até que se elas se incendiaram. Nos estados do Nordeste, o boitatá é conhecido também como "fogo que corre".
     Se você encontrar com o boitatá, feche os olhos e fique quieto. Aí ele vai embora. Ufa

Boto
     Dizem que nas noites de festa, um boto que vive nos rios da Amazônia vira um rapaz bonito e charmoso que faz de tudo para conquistar as moças bonitas. Ele é falante e gosta de se divertir.    Depois, quando amanhece, volta a ser boto
Curupira
     De acordo com a tradição popular, o Curupira é um menino índio bem cabeludo que protege os animais e as matas. Seus pés são virados para trás e por isso deixa rastros que enganam os caçadores. Quando eles pensam que ele foi em uma direção, na verdade foi na direção oposta.
Fênix
     Como ela é: O mais lindo pássaro que já existiu, com plumagem em tons de roxo e laranja e o canto belíssimo.
     Poder: Depois de viver mil anos, ela faz um ninho com ervas perfumadas e espera que os raios do Sol o transformem em uma fogueira. Cantando, fica no fogo até morrer. Depois nasce das cinzas um filhote, que viverá mais mil anos.
     Curiosidade: Era considerada sagrada pelos antigos egípcios e gregos.
Lobisomem
     A lenda dessa criatura existe em várias partes do mundo. Dizem que é um homem que vira lobo nas noites das sextas-feiras de lua cheia. Dizem também que se um garoto nascer depois de sete irmãs, ele se transformará em lobisomem ao completar 13 anos.
Mãe-d'Água
     É a versão brasileira do mito da sereia, de origem européia. Também chamada de Iara, a Mãe-dÁgua vive nos rios e nos lagos no meio das florestas. Metade peixe, metade gente, ela é bonita e atrai os homens para levá-los para o fundo das águas.
Mula-sem-cabeça
     Este bicho é conhecido em toda a América. No México, é chamado de malora e na Argentina, mula anima.
     Dizem que a mula-sem-cabeça tem cascos afiados e, mesmo não tendo cabeça, pode relinchar e soltar fogo pelo focinho! Ela aparece nas noites de sexta-feira, procurando alguém para assombrar.   A lenda conta que toda mulher que namorar um padre vira mula-sem-cabeça e que para desencantá-la é só arrancar-lhe as rédeas.

sábado, 30 de abril de 2011

A lenda do guaraná


Um casal de índios pertencente a tribo Maués, vivia junto por muitos anos sem ter filhos mas desejava muito ser pais. Um dia eles pediram a Tupã para dar a eles uma criança para completar aquela felicidade. Tupã, o rei dos deuses, sabendo que o casal era cheio de bondade, lhes atendeu o desejo trazendo a eles um lindo menino.
O tempo passou rapidamente e o menino cresceu bonito, generoso e bom. No entanto, Jurupari, o deus da escuridão, sentia uma extrema inveja do menino e da paz e felicidade que ele transmitia, e decidiu ceifar aquela vida em flor.
Um dia, o menino foi coletar frutos na floresta e Jurupari se aproveitou da ocasião para lançar sua vingança. Ele se transformou em uma serpente venenosa e mordeu o menino, matando-o instantaneamente.
A triste notícia se espalhou rapidamente. Neste momento, trovões ecoaram e fortes relâmpagos caíram pela aldeia. A mãe, que chorava em desespero, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã, dizendo que ela deveria plantar os olhos da criança e que deles uma nova planta cresceria dando saborosos frutos.
Os índios obedeceram aos pedidos da mãe e plantaram os olhos do menino. Neste lugar cresceu o guaraná, cujas sementes são negras, cada uma com um arilo em seu redor, imitando os olhos humanos.

Responda.
Qual é o titulo da história?


A que tribo pertenciam os índios?

   
O que Jurupari, o deus da escuridão, fez com o indiozinho?


Qual foi a mensagem de Tupã a mãe do menino?


O que nasceu no local onde a mãe plantou os olhos do menino?


 Desenhe a parte da lenda que mais te camou atenção.