Olá, fico feliz quando você vem aqui.

Desenvolvo este blog para que as colegas possam aproveitar as atividades aqui contidas na sua prática pedagógica diária. Muitas são de minha autoria, outras tantas retirei no Grupo Professores Solidários, Internet e de outras fontes.

Atualmente, aproveito ótimas atividades que colegas postam no grupo "Educando e Aprendendo" que fundei juntamente com Flávia Cárias e Sheila Mendes, para ser mais um veículo de comunicação para quem se dedica à importante Arte de Educar.

Se alguém encontrar algo que seja seu, deixe um recadinho que faço questão de lhe atribuir os devidos créditos.

Beijão da Tia Paula

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A menina que queria ser bruxa - Giselda Laporte Nicolelis



    Desde pequena, Aline dizia:
    - Mamãe, quando eu crescer, quero ser bruxa!
    Aline cresceu e a mãe cumpriu a promessa: pôs Aline numa escola de bruxa.
    Aline ficou muito feliz, pois estava numa escola de bruxas e não faltava sequer um dia. Aline era a aluna mais compenetrada da classe.
    Foi tudo bem até as provas finais. Então as bruxas, professoras levaram os alunos para um castelo mal – assombrado, cheio de teias de aranha.
    Aline sorteou o ponto dela e bem:
    - Não, isso eu não posso fazer.
    -Cortar todas as árvores do parque com raiz e tudo, para que não cresçam novamente.
    Então a bruxa a mandouela ir falar com outra bruxa.
    E lá ela tirou outra prova.
    - Não, isso eu não posso fazer, transformar todos os rapazes do lugar em sapos gordos.
    Não, não posso fazer isso, pois eu quero casar e ter uma família!
    Não, não vou fazer. Então a bruxa mandou – a para a chefe das bruxas. E Aline subiu as escadas do castelo mais alto onde ficava a bruxa das bruxas.
    Foi aí que a diretora falou:
    Aline, você não nasceu para ser bruxa e sim fada.
    - Fada eu? É fada.
    Então Aline foi para uma escola de fada. E lá se tornou a melhor aluna.
    Mas como tinha quer ser.
    Lá também tinha o dia da prova final. E Aline foi para lá.
    Então ela sorteou o primeiro ponto e leu.
    Fazer aparecer uma floresta encantada com gnomos e árvores falantes.
    Aline suspirou e disse: __ que prova difícil.
    Pois Aline não queria fazer feio, principalmente porque achava a coisa mais fofa do mundo.
    Aí, a Fada Madrinha, deu a varinha de condão para Aline e disse: Vá, você consegue.
    Ela só teria uma varinha como essa, se ela passasse na prova.
    Então Aline pegou a varinha e começou a passar pela floresta, e para sua alegria, começou a surgiu gnomos, árvores falantes, então a fada madrinha disse: Parabéns, Aline, você passou com louvor.
    Mas Aline tinha a última prova, que era fazer uma lágrima virar uma borboleta dourada.
    Ela não sabia como fazer, então teve uma idéia, isto é, criou o dia da alegria.
    E esse dia da alegria, foi indo, foi indo, mas não conseguia a borboleta dourada.
    Aí Aline viu uma velha senhora, que mesmo no dia da alegria ela não, sorria, pois, sua alegria era ver seu filho, que há anos não o via. Então como num passe de mágica, Aline trouxe o filho para ver a mãe.
    E a mulher ao ver o filho em sua frente, ficou tão feliz que rolou uma lágrima pelo seu rosto, e essa lágrima era de tanta felicidade que virou uma borboleta dourada, que voou, levando esperança pelo mundo inteiro.
    ... Mas a história não termina aí. Pois a bruxa não se conformando, com isso, começou a procurar Aline. Então vamos procurar Aline?

Um comentário:

  1. pegei esse livro irpestado de uma amiga minha mas ainda so lir a 1 parte mais ja achei muito legal...

    joyce
    beijos.............

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